João Cunha

Percussão

[PT Original] João Cunha estudou Percussão e Bateria Jazz na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo, no Porto. Obteve o prémio de mérito da Fundação Engenheiro António de Almeida. Posteriormente, concluiu o Mestrado para o Ensino da Música na Universidade de Aveiro.

Desde o ano de 2000, tem-se apresentado em concertos, com diversas formações, em prestigiadas salas da Europa Ocidental e Oriental, África e América do Sul. Na área da Percussão toca frequentemente com o grupo Drumming, e com o Remix Ensemble da Casa da Música.

Trabalhou e tocou com Ivan Lins, Hermeto Pascoal, Michael Bolton, Anthony & the Johnsons, Maria Schneider, Richard Bona, Patrícia Barber, Orquestra Jazz de Matosinhos, Mayra Andrade, Edmar Castañeda, Chico Pinheiro, Paula Morelenbaum, Chris Cheek, António Serrano, André Sarbib, Laurent Filipe, Orquestra de Jazz de Espinho, Kite, Kiko & the Blues Refugees, Rui Massena, Manuel Linhares, Senza, Diogo Vida, Luísa Sobral, Miguel Araújo, Os Azeitonas, entre outros.

Em registo, participou em gravações para a Antena 2; como membro do Drumming em Bernardo Sassetti “Unreal Sidewalk Cartoon”; “Música Presente, perspectivas para la música del siglo XXI”; “Pocket Paradise” de Jesús Rueda; “Archipelago” de Luís Tinoco, vencedor dos prémios Play na categoria de melhor álbum música erudita no ano de 2020. Gravou também os discos: “Threadbare” de Kiko & the Blues Refugees, “Boundaries” de Manuel Linhares, “III” de Rui Massena, editado pela Deutsche Grammophon, “Hamsa” de Kite, “This is It”, de André Sarbib, “A Jazz Everning”, de André Sarbib e António Serrano, com Diogo Vida “Alegria”, “Synth.O.Matic” e “Songs From the Borderline” com Zoe, entre outros.

É docente no Conservatório de Música do Porto e Conservatório do Vale do Sousa. É artista Yamaha e endorser das marcas Zildjian, Vic Firth, Remo e Protection Racket em Portugal.