13.04.24, 21:30, Santa Maria da Feira (PT)
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Steel Drumming toca José Afonso
“Steel Drumming toca José Afonso” é o projecto de um homem de liberdade. Aparentemente, um reencontro com a história das canções de um País que se queria livre e se libertou. Surpreendentemente, o que se ouve e vê é bem mais do que um desa o: é uma objectiva intenção de ir à descoberta, de arrojo e de rigor, de ousar cruzar culturas como José Afonso cruzou gerações. Numa singular escolha dos mais emblemáticos e mais secretos temas do seu reportório, o Drumming GP reinterpreta a mundividência de um dos maiores autores e intérpretes da música portuguesa, correndo riscos e correndo o mundo. Sem fronteiras. Sem receio de encontrar a ‘portugalidade’ numa guitarra da fado com raízes em África, algures entre Coimbra e as Caraíbas.
Num único acorde, Carpintarias de São Lázaro
02.03.24, 18:00, Lisboa (PT)
Intra
Drumming & Mark Fell. Mark Fell returns with an incredible album of rhythmelodic cadences performed with Drumming Grupo De Percussão on the Sixxen metallophone system: a set of six microtonally tuned instruments originally conceived by Iannis Xenakis in 1976.
Mares
Drumming & António Chagas Rosa. A relação de Portugal e de toda a Península Ibérica com o mar é de incomensurável importância, tendendo a definir social, cultural e estrategicamente o país.
Numa época em que já não há Descobrimentos (de terras ou continentes) e em que a dependência económica do mar tem vindo a diminuir, elevam-se diferentes possibilidades de relação com os oceanos. Os avanços técnicos e científicos têm trazido a descoberto novas utilidades, como a da força da água enquanto fonte de energia ou o fundo do mar como reservatório de materiais e alimento.
Além da sua importância na economia e na política, a presença do mar na cultura portuguesa reflecte-se na poesia, literatura, gastronomia, música, artes plásticas. Impõe-se hoje uma reinterpretação do mar, numa perspectiva actual, através das artes.
Num único acorde
Drumming & Hugo Vasco Reis. Durante o biénio 2019/20, o artista visual Pedro Vaz (Maputo, Moçambique, 1977) realizou a travessia pedonal da Grande Rota Transpirenaica, GR11, em Espanha, desde o Mar Cantábrico (Cabo Higuer) até ao Mar Mediterrâneo (Cabo Creus), numa imersão total na natureza, tendo como leitmotiv a criação de uma obra artística que denominou “Num Único Acorde”. Este trabalho investiga a relação íntima e persistente com a natureza. Uma investigação sobre a paisagem contemporânea, mais especificamente, sobre a relação entre o homem e a natureza, e neste caso, a circulação humana no planeta e o excesso de tudo o que o rodeia. No entanto, distancia-se das exposições anteriores pela importância dada ao som e à sinestesia com outras formas de arte contemporânea como a música atual. Para isso fez uma colaboração com o compositor Hugo Vasco Reis (Lisboa, 1981). O trabalho de Hugo foi ouvir os sons da paisagem que Pedro Vaz gravou durante os 45 dias de caminhada e mediá-los para instrumentos acústicos, propondo uma peça de 45 minutos para quarteto de percussão a ser interpretada pelos Drumming, na mesma sala onde estão expostas as pinturas e os vídeos do percurso pedestre.
Erros meus, má fortuna, amor ardente…: Concerto: “Time Poetries”
Origen: BLOG “Erros meus, má fortuna, amor ardente”
Drumming GP estreia nova obra no Auditório de Espinho
Origen: AIN.PT
Aposta nacional marca arranque de 2024 no Auditório de Espinho
Origen: JN.PT
Drumming alumbra una nueva obra en el Espacio Turina
Origen: SCHERZO.ES