11.11.23 19:30, Conservatorio de Música Jesús Guridi, Vitória (ES)
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Anthony Pateras
Anthony Pateras é compositor, pianista e intérprete de música electrónica em ativo desde finais dos anos 90. Pateras recebeu encomendado do INA-GRM, Radio France, Südwestrundfunk, ensemble]h[iatus, Muzzix, Lampo e Kitchen Orchestra Stavanger. Intérpretes de sua música incluíram os Angeles Philharmonic, BBC, Toronto e Melbourne Symphony Orquestras, Brett Dean, Australian Chamber Orchestra, Golden Fur, ICE e Jess Aszodi.
Recentes encomendas incluem a Dread Of Voids (Festival Archipel, Genebra, 2021), Syncopes (Centro di Musica, Modena, 2020), Mécanique Céleste (A&F Architectes, Yverdons-Les-Bains, 2020) & Pseudacusis (Musica Sanae Festival: Nápoles, Sokołowsko, Berlim, 2019). Apresentado recentemente no Festival de Perth 2023, Sacrum Profanum (Cracóvia, 2022) e Klangspuren (Schwaz, 2021). Ele apresentou pessoalmente sua música em mais de 70 festivais internacionais.
Anthony escreveu inúmeras peças para percussão; seus primeiros solos Hypnagotics & Mutant Theatre tem sido amplamente executada, outras obras encomendadas e/ou executadas por Eklekto, Synergy Percussion, Speak, Percussion Group The Hague, Vanessa Tomlinson, Diego Espinosa, Third Coast Percussion/ Timothy Munro e os percussionistas da Sinfônica de Basel.
Anthony ha publicado más de 45 lanzamientos discográficos en Tzadik (Nueva York), Editions Mego (Viena) y Ipecac (San Francisco). En 2023,lançaráánovossalbumess en ShelterPrezs/La Becque (París/Vevey) y Another Timbre (Sheffield).
Chronotope, Bernaola Zikloa
11.11.23 19:30, Conservatorio de Música Jesús Guridi, Vitória (ES)
Chronotope
Drumming & Anthony Pateras. A mudança climática está acelerando a maneira como o som viaja debaixo d’água; quanto mais quente mais rápidas viajam as ondas sonoras. Os animais marinhos se comunicam por meio do som. Mudanças neste meio afeta sua capacidade de se alimentar, lutar, migrar… os ecossistemas subaquáticos dependem da velocidade do som: ritmos, batidas, cliques…Pateras parte de estas premissas e da recolha de sons no Fish Bioacoustics da Faculdade de Ciências de Lisboa para recriar e compor a sua “tese” eco-artística submergindo o público num oceano des ons subaquáticos e percussões de cambiantes ritmos.