Portuguese Marimba Quartets

Drumming & Steve Reich, Escrita entre 1974 e 1976, “Music for 18 Musicians” é uma das obras mais emblemáticas e conhecida da produção de S. Reich. Ao longo de mais de uma hora um grande arco sonoro com 11 secções continuas cria uma atmosfera hipnótica, uma espécie de transe em que o corpo e mente se fundem numa experiência sensorial única. Afastando-se dos modelos que marcaram o início da sua carreira, Reich usou instrumentos aos quais nunca tinha recorrido como clarinetes e cordas. Agrupou ciclicamente vários acordes (11 um acorde principal em cada uma das secções) com uma grande transformação e sobrepôs duas correntes distintas de tempo: o tempo regular que marca a pulsação e rítmica da obra e o tempo/duração da respiração das vozes e dos instrumentos de sopro.

Music for 18 musicians

Drumming & Steve Reich, Escrita entre 1974 e 1976, “Music for 18 Musicians” é uma das obras mais emblemáticas e conhecida da produção de S. Reich. Ao longo de mais de uma hora um grande arco sonoro com 11 secções continuas cria uma atmosfera hipnótica, uma espécie de transe em que o corpo e mente se fundem numa experiência sensorial única. Afastando-se dos modelos que marcaram o início da sua carreira, Reich usou instrumentos aos quais nunca tinha recorrido como clarinetes e cordas. Agrupou ciclicamente vários acordes (11 um acorde principal em cada uma das secções) com uma grande transformação e sobrepôs duas correntes distintas de tempo: o tempo regular que marca a pulsação e rítmica da obra e o tempo/duração da respiração das vozes e dos instrumentos de sopro.

Som Oblíquo

A criação do projeto musical “Som Oblíquo” para cinco percussionistas, eletrônica e vídeo surge como uma colaboração do compositor espanhol Octavi Rumbau e do artista visual alemão David Mrugala com o prestigiado grupo de percussão Drumming GP do Porto (Portugal). O projeto conta com o apoio do Governo da Catalunha. A obra é inspirada na composição dos seis poemas interseccionistas de Fernando Pessoa, “Chuva Oblíqua”.

Le Scorpion-L’Age d’Or

Um dos primeiros filmes sonoros produzidos em França, em 1930, A Idade do Ouro de Buñuel foi um autêntico escândalo na sua época. Obra‑chave do cinema surrealista, com argumento de Salvador Dalí e a presença no ecrã de artistas famosos como Max Ernst e Josep Llorens Artigas, atacava sem piedade a moral social e da Igreja perante as tentativas de consumação de uma relação amorosa. Setenta anos depois, o compositor argentino Martin Matalon compôs uma nova banda sonora para este clássico, para seis percussionistas, piano e electrónica.

Biografía Sonora: César Camarero

Dando continuidade à série de programas monográficos e discos que o Grupo de Percussão de Percussão do Porto (Portugal) tem vindo a apresentar e lançar nos últimos anos, centramo-nos agora num dos compositores mais prolíficos e únicos da actual cena artística; César Camarero. A relação do Drumming-GP/Miquel Bernat com César remonta a 1996 e mantém-se desde então, dando origem ao aparecimento de diferentes obras neste período, construindo assim um legado fascinante, singular e contrastante de mais de uma hora de música dedicada à percussão Esta variedade é produto não só da distância temporal entre as diferentes obras mas também da diversidade dos grupos instrumentais utilizados, o que permite, tanto em situação de disco como em concerto, dar uma visão completa (audição compreendida) da criatividade deste autor com uma extensa e sempre surpreendente paleta de timbres.

You Are a Dead Pixel 

Um dead pixel é um ponto inativo e isolado num ecrã,  circundado por outros tantos pixels em pleno  funcionamento. Esta conceito descreve o fenómeno no qual um pixel de um ecrã deixa de funcionar e está  impossibilitado de mudar de cor. É visualizado muitas vezes  como um ponto preto, no meio de um ecrã totalmente  branco.  

Pop Metamorfoses

Uma das grandes preocupações do meio artístico musical atual, e consequentemente do Drumming GP, é o pouco conhecimento, difusão e recetividade da música contemporânea erudita junto da comunidade. Esta lacuna criou um distanciamento do público, que se tornou pouco permeável a esta forma artística. Contudo, acreditamos genuinamente que a música contemporânea é um género artístico fundamental para o desenvolvimento da sociedade e, particularmente, da arte sonora, preservando e cultivando valores essenciais para o desenvolvimento da humanidade e promovendo a reflexão e o debate sobre questões sociais, políticas e culturais, pois não está sujeita às leis da indústria atuais.